Ou: grandes verdades sobre o amor
Quantas vezes se pode amar numa única vida? É certo que nos apaixonamos infinitas vezes e, várias outras vezes, acreditamos fielmente amar alguém com toda nossa força. Acreditamos ainda, que esse amor durará por toda nossa existência, com a mais absoluta certeza. E assim, amamos e desamamos tão rotineiramente: as paixões surgem e desaparecem a cada dia, pessoas vem, pessoas vão, pessoas se transformam… E a cada vez que amamos, acreditamos que estar amando como nunca, e o novo amor sempre vai ser um amor diferente, um amor maior, mais verdadeiro e com todas as outras classificações tolas que um ser apaixonado inventa...
Mas, pobre daqueles que não acreditam no amor. Estes, nunca conhecerão o paraíso para qual o amor nos leva, afinal, para se amar e se entregar ao amor, é preciso, antes de tudo, acreditar, até perceber que nada, absolutamente nada, faz sentindo sem ter o amor por perto, ou sem saber onde colocar sua fonte de alegrias, força e fé. O amor existe e sempre vai existir em todos os lugares e tempos, e vai resistir, inclusive – embora com muita dor – à distancia de um oceano inteiro.
Eu não ousaria dizer o que é um amor de verdade ou, muito menos, medir intensidades. Mas eu diria que conseguir se desfazer de todas as máscaras e escudos construídos por amores e desamores antigos, perdidos e desperdiçados, já é um bom começo para um novo – realmente novo – e absoluto amor. O amor que eu falo é aquele onde é permitido crescer, errar, aprender, ensinar e desaprender junto. Se existe um paraíso neste mundo, certamente, é o colo do seu amor. Aquele amor que faz chorar simplesmente por um abraço não dado, e que faz de tudo para deixar qualquer desentendimento para a segunda-feira, afinal, o fim de semana tem que ser só de amor, nada de briguinhas na sexta, sabado ou domingo, ok?
O amor nos torna uma pessoa melhor, e saber curtir a vida é sinônimo de saber amar; saber viver é saber fazer o seu amor a pessoa mais feliz do mundo, oferecendo respeito, carinho, confiança, alegria e até declarações num blog como esse. Afinal, se este blog é mesmo a confraria dos últimos românticos, que me seja então permitido enviar (bem de longe) os parabéns ao meu amor, e agradecer pelos dois anos de muito aprendizado sobre vida, mundo, estrelas, doces, música, cinema, poesia, cores... e sobre tantas outras maravilhas que o universo tem a nos oferecer, maravilhas estas, que se tornam mais radiantes quando compartilhadas com um parceiro de verdade. Amor, parabéns por estes dois anos!
ki bunitinho... bogodobogododbogo do.
ResponderExcluirhahahahha
Que texto bacana Gisele! Eu dei um título pessoal para ele de "Grandes Verdades sobre o amor".
ResponderExcluirRessaltando que esse é o nosso primeiro post internacional, sobre um amor que tá ultrapassando o Atlântico. Parabéns pra Gisa e pro Marcondes!
ResponderExcluirParabéns dona Gigi e seu Marcos! =****
ResponderExcluir